quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Impacto de Adoração


Há cristãos que não se intimidam diante do Carnaval. Aliás, é a maior festa popular do mundo. Nós aproveitamos o feriado para fazer aquilo que mais gostamos de fazer: adorar ao Senhor!

Em Porto do Carro, a Comunidade Evangélica Caminho de Santidade promoveu o IV Impacto de Adoração, desta vez com a participação da Igreja Batista do Avivamento, de Itaoca (São Gonçalo).



Pontos altos da festa foram A Crucificação, que os jovens da igreja encenaram em praça pública, enquanto evangelizavam e o Pula Pra Jesus, quando a Igreja saiu sambando e proclamando que a "alegria verdadeira é Deus quem dá".


Isso é só o início. Houve uma profecia, há 10 anos atrás,de que no Brasil haveria uma festa que seria o dobro do tempo dado ao Carnaval, na qual os adoradores sairiam às ruas proclamando as maravilhas de Deus - em todas as cidades.

Sabemos que tudo isso vai acontecer. E você, onde estará nessa hora?

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Farra do Uniforme Escolar

Como se não bastasse o descaso com a população - expresso em filas intermináveis para se conseguir uma vaga nas escolas municipais e nas "listas de material escolar" gigantescas e sem propósito, mais um golpe da Prefeitura de São Pedro da Aldeia contra a população: a Farra do Uniforme Escolar, denunciada no Blog do Jornallista.

A Prefeitura decidiu mudar o uniforme escolar (blusa e bermuda) e o conjunto chega a R$ 30,00. A cobrança do uniforme não tem amparo legal e pode ser questionado judicialmente. A escola deve ser pública, laica e de qualidade.

Na Bíblia está escrito que "um abismo chama a outro abismo" (sALMOS 42:7A) e como a Palavra nunca está errada, há mais caroço nesse angu: os uniformes somente podem ser encomendados em três empresas indicadas pela Secretaria de Educação , deixando as costureiras autônomas a ver navios.

As empresas são Batolito, Kalifa e Livre Escolha. Como a cidade é muito pequena, fica fácil perceber a ligação entre o dono de pelo menos uma dessas empresas com a campanha do então candidato Carlindo Filho.

Não sou advoado, mas sei ler. E pelo que se percebe, há pelo menos dois indícios de irregularidades:

1 - A cobrança do uniforme escolar só pode ser efetuada pelo poder público se o mesmo fornecer gratuitamente o uniforme.

2 - O poder público em momento nenhum pode sugerir uma empresa ao contribuinte. Isso dá cadeia.

Com a palavra os nobres vereadores (quando não estiverem no banheiro) e o Ministério Público.