terça-feira, 18 de outubro de 2011

Crescimento do Brasil leva estrangeiros a aprenderem português




O crescimento da economia brasileira e a maior presença de multinacionais no país aumentaram o interesse de estrangeiros em aprender a língua portuguesa.

Enquanto europeus e americanos enfrentam altas taxas de desemprego e risco de recessão, o Brasil se tornou o país da moda no exterior --e a língua portuguesa está cada vez mais pop.

Na última década, o número de inscritos no Celpe-Bras, exame de proficiência em português reconhecido pelo Ministério da Educação, saltou de 1.155 para 6.139.

"A importância [do português] está crescendo, uma vez que o Brasil tem se destacado internacionalmente por sua economia considerada estável e suas relações internacionais. O valor de uma língua está extremamente associado ao mercado", afirma Matilde Scaramucci, diretora do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp.

Aplicado em 48 países, o Celpe-Bras pode ser usado, por exemplo, por um executivo que queira comprovar a proficiência no idioma para atuar em multinacionais do Brasil ou por um estrangeiro interessado em estudar numa universidade brasileira.

É o caso da italiana Luisa Fantini, 23, formada em línguas e relações internacionais. Ela chegou há pouco menos de um ano a Brasília acompanhada do namorado brasileiro, que conheceu em Madri, e pretende voltar a estudar em breve --ela fará o exame ainda neste mês. Para entender as regras do português e os complexos tempos verbais, estudantes e executivos estrangeiros têm procurado cada vez mais as escolas de idiomas.

"Começou a ter tanta demanda que criamos diferentes níveis e o preparatório para o Celpe-Bras. As notícias de que o Brasil está crescendo, de que não está sendo afetado pela crise, chamam a atenção", diz Lourdes Zilberberg, coordenadora do Departamento de Intercâmbio e Internacionalização da Faap.

Hoje, a faculdade paulista atende, em média, 120 alunos por semestre. No início do ano, assim que desembarcou no Brasil, o franco-espanhol Manuel Rodriguez, 41, gerente de operações da Philips, matriculou-se numa turma de português em São Paulo.

A empresa holandesa tem incentivado executivos mais experientes a assumir funções em países que consideram estratégicos. O "boom" de estrangeiros fazendo cursos de português também é perceptível no exterior. O número de inscritos em centros culturais brasileiros custeados pelo Itamaraty e espalhados por diversos países subiu de 17,5 mil em 2004 para 31,7 mil no ano passado.

Fonte: Jornal Luzilândia

domingo, 16 de outubro de 2011

O carinho de ex-alunos é a verdadeira recompensa

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Saúde em São Pedro da Aldeia...

Mosquito da dengue agradece à Prefeitura de São Pedro da Aldeia pelo apoio

Deu no Portal R7:

"Agentes de combate a dengue em São Pedro da Aldeia, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, fizeram uma manifestação em frente à Prefeitura, nesta quinta-feira (13). Eles reclamam que trabalham com produtos químicos e não tem equipamentos de segurança.

Os manifestantes decidiram que até a próxima reunião com os representantes da Prefeitura, no dia 23, não vão manusear os produtos químicos. A decisão tem apoio do sindicato da categoria.

Os agentes reclamam que não são submetidos aos exames regulares que verificam a contaminação. Eles alegam também que não receberam os equipamentos de segurança, como luvas e roupas, que seriam compradas com recursos do governo federal.

O Procurador de São Pedro da Aldeia, Rafael Rodrigues de Andrade, recebeu representantes dos manifestantes e disse que vai atender aos pedidos o mais rápido possível."

Fonte: Portal R7

Mas não é só isso...

A manifestação contou também com a participação dos Agentes Comunitários de Saúde - abandonados pelo prefeito atual, que não esconde que "não gosta" do Programa Saúde da Família (o PSF, implantado em São Pedro da Aldeia durante a administração PeTista da Secretaria de Saúde).

Carlindinho não gosta do PSF - mas não tem nada contra a verba que o Ministério da Saúde manda mensalmente para manutenção do programa. Desde quando assumiu (em 2009) até hoje, já foram enviados R$ 5.351.059,00, segundo dados do Portal da Transparência.

Carlindo Filho - uma injeção (nem que seja de verbas federais) sempre faz bem

Mas atenção: essa verba é só para o PSF! (Isso mesmo, aquele que não funciona mais). Ainda há verbas para os Postos de Saúde, para o Pronto Socorro (aquele onde nem lençol tem), para os remédios (que não se encontra!)...

A saúde em São Pedro não está doente por falta de dinheiro. O que falta é vergonha na cara e temor a Deus...

A cerca desses bem disse o Profeta Isaías:

"Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que escrevem perversidades; para privarem da justiça os necessitados, e arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo; para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!

Mas que fareis vós no dia da visitação, e na desolação, que há de vir de longe? a quem recorrereis para obter socorro, e onde deixareis a vossa riqueza?"


(Isaias 10:1-2)


domingo, 2 de outubro de 2011

Comunidade de países de Língua Portuguesa quer dinamismo na cooperação



O I Fórum da Sociedade Civil “Promovendo a participação social na CPLP”, que está reunindo organizações da sociedade civil da CPLP foi aberto dia 28, em Brasília.

O evento, organizado pelo Secretariado Executivo da CPLP em coordenação com o Ministério das Relações Exteriores e com a Secretaria-Geral da Presidência da República do Brasil, é uma oportunidade para a integração do governo com as organizações da sociedade civil da CPLP.

O embaixador angolano no Brasil, Nelson Cosme, considerou que os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa conseguiram fortalecer o processo de identificação de caminhos para uma cooperação mais dinâmica, durante o Fórum da Sociedade Civil da comunidade.

Nelson Cosme, embaixador da Angola no Brasil

O diplomata , que falava na abertura do encontro em representação da presidência angolana da comunidade, pediu maior reflexão sobre questões actuais ligadas à escassez de alimentos, diminuição da oferta de empregos e alterações climáticas na comunidade.

Na ocasião, o secretário executivo da CPLP, Domingos Simões Pereira, lembrou que, apesar de terem passado 15 anos desde a sua fundação, a CPLP ainda não foi capaz de resolver a questão da facilitação da circulação no espaço da comunidade, e o volume de trocas comerciais e cooperação entre os Estados ainda é incipiente.

O Fórum da Sociedade Civil da CPLP, debateu, entre outros temas, a cultura como instrumento de integração, a educação pela integração, o meio ambiente, infância e a agricultura e soberania alimentar.