domingo, 24 de julho de 2022

Igreja, Classes Sociais e Arrependimento

 



Na contramão do que muitos colegas pensam, acredito que os "cristãos" bolsonaristas têm suas raízes não no tipo de igreja (pentecostal, como muitos afirmam), mas nas questão ECONÔMICA.

Os líderes evangélicos que mais defendeream (e alguns ainda defendem) Bolsonaro são oriundos de IGREJAS BURGUESAS na sua essência. 

Esse, a meu ver, é o único traço que pode unir Silas Malafaya, Renê Terranova, a família Valadão e a direção da Igreja Presbiteriana, por exemplo.

Não há concordância com a doutrina, mas sim com a CLASSE SOCIAL.

Para esses "crentes", o pobre, o preto, o faverlado devem continuar na posição de "coitadinho" ou de bandido. São contra as cotas, são contra a distribuição de renda, são contra TUDO que deixe o pobre mais perto dos mesmos espaços que ocupam... a não ser na Igreja DELES, onde os pobres aprendem a ser dóceis e que as lutas de sindicalistas, ambientalistas, ONGs, direitos humanos, etc são tudo coisa do Diabo.

Nada no mundo vai fazê-los mudar de opinião. O Messias deles pode pregar a morte, falar palavrões, ser adúltero, defender o genocídio, estar cercado de corrupção. Eles continuam "certo"

Somente o Espírito Santo pode convencer o homem da justiça, do juízo e do pecado. Por isso temos esperança!

sábado, 25 de junho de 2022

Linkedin: A morte do "Curriculum Vitae"...

 

Quando se fala em "rede social", muita gente imagina apenas brincadeira, fakenews, perda de tempo...
No entanto, há muitas redes - e cada uma com objetivos distintos. O Linkedin, por exemplo, é uma rede profissional, que se propõe a ser um espaço de discussão e de divulgação de tudo ligado ao mundo do trabalho.
Inclusive tem se tornado um lugar preferencial para se encontrar um emprego!

Como tudo começou?


Cinco amigos, em uma conversa despretensiosa, acabam decidindo criar uma rede profissional online. Reid Hoffman, Allen Blue, Jean-Luc Vaillant, Eric Ly e Konstantin Guericke estavam juntos na sala de estar de casa em dezembro de 2002 e tomaram uma decisão que mudaria suas vidas. Eles criaram o Linkedin, puseram online em 5 de maio de 2003 e convidaram 350 de seus contatos para se juntar à sua rede.

Ao final do primeiro mês, já eram 4500 usuários do Linkedin que utilizavam a rede para trocar conhecimentos, novidades e oportunidades do mercado de trabalho. O que muito impressionava é que metade das pessoas eram de fora dos Estados Unidos. O crescimento rápido e a ideia inovadora do site atraiu investidores externos e, em um ano de existência, já eram mais de 1 milhão de usuários.

O ano de 2007 foi marcante pois houveram algumas mudanças que impulsionaram ainda mais o crescimento desta rede social. Foram contratados Dan Nye como diretor executivo e Jeff Weiner como CEO e realizaram algumas atualizações na plataforma, tornando possível inserir foto de perfil e a implementação do Linkedin Answers, que permite aos usuários conversar sobre temas que sejam de seu interesse. Neste ano, já eram cerca de 15 milhões de pessoas cadastradas no Linkedin.

Linkedin Hoje

No início, o Linkedin matou o "curriculum vitae", mas agora é muito mais que isso. Saiba um pouco mais assistindo ao vídeo da Talita Lombardi, do canal "Menina Executiva":